Se divide em bulbo (medula oblonga), mesencefálo e ponte. os 12 pares de neroscra
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o MinnisotaFonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
Bulbo: Centro vitais de controle da respiração, pressão sanguinera e batimentos cardíacos.
Estruturas:
- sulco basilar
- pirâmides
- corpos trapezóides
- fossa rombóide (região do 4° ventriculo)
- sulco bulbo pontino
- nervos cranianos: abducente (VI), facial (VII), vestibulococlear (VIII), glossofaringeo(IX), vago (X), acessorio (XI), hipoglosso (XII
- olivas
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
Ponte:Estruturas:
- Nervo trigemio
- Sulco basilar
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
Mesencéfalo:
Nucleo rubro - controle dos movimentos voluntários.
Sistema reticular ativador-estado de alerta do animal.
Percorrido pelo arqueduto mesencefalico que une os 3° e 4° ventriculo.
ESTRUTURAS:
- Pedunculos mesencefálico
- Nervo oculomotor (III)
- Aqueduto mesencefálico
- Corpos quadrigemios: colículos caudais, colículos rostrais
- Nucleos, tratos e sistema reticular ativador
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
Fonte: Anatomia Veterinária UFMG
Cerebelo
Responsável pelo equilibrio do animal e tonacidade muscular.
Córtex de substância cinzenta.
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
Fonte: Anatomia Veterinária UFM
GCerebro
Telencéfalo: Lobo frontal, lobo parietal, lobo occiptal, lobo tempora, nucleos da base
Fonte: Anatomia Veterinária UFMG
Rinencéfalo
Estruturas:
- Lobo piriforme
- Bulbo olfatorio
- Trígono olfatório
- Trato olfatorio medial
- Trato olatorio lateral
- Sulco rinal
Fonte: Anatomia Veterinária UFMG
Vermelho - Rinencefálo:1. Bulbo olfatório; 2.trato olfatório intermediario; 3. trato ofatório medial; 5. trato olfatório medial; 9. lobo piriorme; 7. sulco rinal
Diencéfalo
Estruturas:
Trato óptico- Quiasma óptico
- Nervo óptico
- Corpo mamilar
- tuber cinério
- Aderência hipotalâmica
- 3°ventrículo
- Recesso hipofisário do 3° ventrículo ou recesso neuro-hipoisário
- Hipotálamo: quiasma óptico, tuber cinério e corpo mamilar
Fonte: Anatomia Veterinária UFMG
Sistema ventricular
O líquido cefalorraquidiano (liquor) é produzido a partir do sangue pelos plexos coróides ( um tufo de capilares) que estão localizados nos ventrículos. Todos os ventriculos possuem o pelxo coróide, sendo que os ventriculos laterais contribuem com maior produção de liquor. Tem as funções de proteção, nutrição e, ainda, a faculdade de promover a defesa do sistema nervoso.
plexo coróide --->ventrículo lateral (telencefalo) --->forame interventricular---> terceiro ventrículo (diencefalo)-->aqueduto mesencefalico (Mesencefalo)---> quarto ventrículo (abaixo do cerebelo) --->três forames, um simples (Magendie) e um par (Luschka)---> canal central (Medula Espinhal) e espaço subaracnoideo ---> reabsorcão pelas granulação aracnoideas --->sistema venoso
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
Barreira Hematoencefálica
Muitas substâncias do sangue não entram prontamente nas células do SNC, e uma das limitações disso é a conhecida barreira hematoencefálica. Os capilares do SNC têm junções coesas entre suas células endoteliais no lugar de poros abertos o que limita a difusão de substâncias a partir dos capilares. Substâncias lipossolúveis, entretanto, tais como oxigênio e dióxido de carbono, difundem-se facilmente. Para muitas substâncias, células presentes no tecido conjuntivo do SNC, conhecidas como astrócitos, interpõem-se entre as células do endotélio e do sistema nervoso central. Os astrócitos são seletivos ao material que transportam, devido a um importante centro que monitoriza os constituintes do sangue; não há barreira hematoencefálica no hipotálamo.Existe também uma barreira entre as células do plexo coróide (tufos de capilares que projetam-se nos ventrículos cerebrais) e o líquido cerebroespinhal que é fornecido pelas células do plexo coróide. Uma barreira provavelmente existe entre o líquido cerebroespinhal e a pia-máter para certas substâncias, mas muitas difundem-se facilmente entre o LCE e o encéfalo. Drogas presentes no sangue podem não afetar o encéfalo, mas quando colocadas diretamente no LCE podem ter um efeito profundo.
CASO CLÍNICO
Fonte: http://www.neurovideos.vet.cornell.edu
VIDEO: Beagle com hidrocefalia.
A hidrocefalia é uma doença grave caracterizada pelo excesso de líquido cefalorraquiano (LCR) nos ventrículos cerebrais. Ocasionada pelo desequilíbrio entre produção e absorção do LCR, havendo subseqüente dilatação do sistema ventricular. Teoricamente, a hidrocefalia poderia ser causada por um aumento da produção do fluido no plexo coróide, pela obstrução do seu fluxo, ou pelo bloqueio de sua absorção pelas vilosidades aracnóideas. Em muitos casos de hidrocefalia, a patogenia é desconhecida (Cunningham, 2004).
Ela pode ser adquirida ou congênita. A maioria dos casos de hidrocefalia adquirida ocorre como conseqüência de neoplasias ou processos infecciosos.Na Medicina Veterinária a forma congênita é mais comum, sendo as raças mais predispostas: Maltês, Yorkshire, Bulldog inglês, Chihuahua, Lhasa Apso, Pomerania, Poodle toy, Boston terrier e Pug. A forma congênita e considerada uma forma obstrutiva ou não comunicante, provavelmente decorrente da obstrução do aqueduto mesencefálico, por inflamações no período pré ou pós-natal. Malformações do cerebelo (hipoplasia do vermis, síndrome da máformação occipital caudal- Chiari tipo I) também podem ocasionar hidrocefalia congênita.
A forma adquirida decorre de obstrução direta ou indireta da passagem do líquor (por neoplasias, cistos, inflamação, hemorragia), ou raramente por aumento da produção de LCR devido a neoplasia de plexo coróide. Pode ocorrer também o prejuízo da absorção do LCR devido a processos inflamatórios ou infecciosos (cinomose, PIF...), sendo neste caso a hidrocefalia classificada como comunicante. A perda de parênquima encefálico com subseqüente aumento dos ventrículos (hidrocefalia ex-vacuo, causada por exemplo por atrofia senil do encéfalo) é considerada hidrocefalia compensatória.
Sinais clínicos: a forma congênita é reconhecida em filhotes com 2 a 3 meses de idade. Além da deformidade em crânio (tamanho aumentado da cabeça e a presença de fontanelas abertas e palpáveis), e estrabismo ventrolateral , observam-se sinais neurológicos variáveis como dificuldade de aprendizagem, episódios de comportamento anormal, demência, dificuldade de locomoção, tetraparesia em casos graves, cegueira cortical, surdez, estupor e convulsões. Os animais mais velhos, com hidrocefalia secundária mais comumente apresentam alterações decorrentes da causa primária.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPara um mero estudante de medvet, esse material é muito irado e show
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