quarta-feira, 14 de outubro de 2009
domingo, 11 de outubro de 2009
SUGESTÃO DE SITES - SISTEMA NERVOSO
BAHR-BITURICOS: blog de publicação de assuntos relacionados a neurologia veterinária: http://bahr-bituricos.blogspot.com/
VETERINARY NEUROANATOMY: at the College of Veterinary Medicine:
http://vanat.cvm.umn.edu/grossbrain/index.html
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFMG:
http://www.icb.ufmg.br/mor/mof007/estudo/imagens/Neurologia/neurologia.htm
VIDEOS RESOURCES FOR VETERINARY NEUROANATOMY AND CLINICAL NEROLOGY:
http://www.neurovideos.vet.cornell.edu/
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
I Olfatório (sensitivo) Telencefalo
II Optico (sensitivo) Diencealo
III Oculomotor (motor) = Músculos Extrínsecos do olho - Elevador da pálpebra, reto superior, inferior e medial, oblíquo inferior, músculo ciliar (cristalino) e esfíncter da pupila. Mesencefalo
IV Troclear (Motor) = Músculo obliquo dorsal do olho. Mesencefalo
V Trigêmio Misto) = Ramos oftálmico, mandibular, maxilar, eferente para os músculos mastigadores (temporal, masseter, pterigóideo, milo-hióide e digástrico), aferente (sensibilidade) da pele da face, dentes, geral de 2/3 anterior da língua, mucosa da boca e nariz, conjuntiva e dura-máter. Ponte
VI Abducente (Motor) = Músculo reto lateral do olho e retrator do bulbo. Bulbo
VII Facial (Misto) = É responsável pela sensibilidade gustativa de 2/3 anterior da língua e do palato, eferente para os músculos da face (músculos da mímica facial) e fronte, glândulas salivares e lacrimal.Bulbo
VIII Vestibulococlear (Sensitivo) = responsável pela sensação do equilíbrio e audição. Bulbo
IX Glossofaringeo (Misto) = aferente e eferente para faringe, língua (sensibilidade geral e gustativa de 1/3 posterior, meato acústico externo e glândula parótida. Bulbo
X Vago (Misto) = aferente e eferente da faringe, laringe, traquéia, esôfago evísceras do tórax e abdome, gustação da epiglote. Bulbo
XI Acessório (Motor) = Músculo trapézio, esternocleidomastoideo, músculo da laringe e vísceras torácicas. Bulbo
XII Hipoglosso (Motor) = Músculo motor da língua Bulbo
TRIGÊMEO => Sensibilidade Geral de 2/3 anterior
FONTE: Reece, W.O : Fisiologia de Animais Domésticos, 1 a edição, Editora Roca, 1996
domingo, 6 de setembro de 2009
SISTEMA NERVOSO CENTRAL - ENCEFÁLO
Se divide em bulbo (medula oblonga), mesencefálo e ponte. os 12 pares de neroscra
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o MinnisotaFonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
Bulbo: Centro vitais de controle da respiração, pressão sanguinera e batimentos cardíacos.
Estruturas:
- sulco basilar
- pirâmides
- corpos trapezóides
- fossa rombóide (região do 4° ventriculo)
- sulco bulbo pontino
- nervos cranianos: abducente (VI), facial (VII), vestibulococlear (VIII), glossofaringeo(IX), vago (X), acessorio (XI), hipoglosso (XII
- olivas
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
Ponte:Estruturas:
- Nervo trigemio
- Sulco basilar
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
Mesencéfalo:
Nucleo rubro - controle dos movimentos voluntários.
Sistema reticular ativador-estado de alerta do animal.
Percorrido pelo arqueduto mesencefalico que une os 3° e 4° ventriculo.
ESTRUTURAS:
- Pedunculos mesencefálico
- Nervo oculomotor (III)
- Aqueduto mesencefálico
- Corpos quadrigemios: colículos caudais, colículos rostrais
- Nucleos, tratos e sistema reticular ativador
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
Fonte: Anatomia Veterinária UFMG
Cerebelo
Responsável pelo equilibrio do animal e tonacidade muscular.
Córtex de substância cinzenta.
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
Fonte: Anatomia Veterinária UFM
GCerebro
Telencéfalo: Lobo frontal, lobo parietal, lobo occiptal, lobo tempora, nucleos da base
Fonte: Anatomia Veterinária UFMG
Rinencéfalo
Estruturas:
- Lobo piriforme
- Bulbo olfatorio
- Trígono olfatório
- Trato olfatorio medial
- Trato olatorio lateral
- Sulco rinal
Fonte: Anatomia Veterinária UFMG
Vermelho - Rinencefálo:1. Bulbo olfatório; 2.trato olfatório intermediario; 3. trato ofatório medial; 5. trato olfatório medial; 9. lobo piriorme; 7. sulco rinal
Diencéfalo
Estruturas:
Trato óptico- Quiasma óptico
- Nervo óptico
- Corpo mamilar
- tuber cinério
- Aderência hipotalâmica
- 3°ventrículo
- Recesso hipofisário do 3° ventrículo ou recesso neuro-hipoisário
- Hipotálamo: quiasma óptico, tuber cinério e corpo mamilar
Fonte: Anatomia Veterinária UFMG
Sistema ventricular
O líquido cefalorraquidiano (liquor) é produzido a partir do sangue pelos plexos coróides ( um tufo de capilares) que estão localizados nos ventrículos. Todos os ventriculos possuem o pelxo coróide, sendo que os ventriculos laterais contribuem com maior produção de liquor. Tem as funções de proteção, nutrição e, ainda, a faculdade de promover a defesa do sistema nervoso.
plexo coróide --->ventrículo lateral (telencefalo) --->forame interventricular---> terceiro ventrículo (diencefalo)-->aqueduto mesencefalico (Mesencefalo)---> quarto ventrículo (abaixo do cerebelo) --->três forames, um simples (Magendie) e um par (Luschka)---> canal central (Medula Espinhal) e espaço subaracnoideo ---> reabsorcão pelas granulação aracnoideas --->sistema venoso
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
Barreira Hematoencefálica
Muitas substâncias do sangue não entram prontamente nas células do SNC, e uma das limitações disso é a conhecida barreira hematoencefálica. Os capilares do SNC têm junções coesas entre suas células endoteliais no lugar de poros abertos o que limita a difusão de substâncias a partir dos capilares. Substâncias lipossolúveis, entretanto, tais como oxigênio e dióxido de carbono, difundem-se facilmente. Para muitas substâncias, células presentes no tecido conjuntivo do SNC, conhecidas como astrócitos, interpõem-se entre as células do endotélio e do sistema nervoso central. Os astrócitos são seletivos ao material que transportam, devido a um importante centro que monitoriza os constituintes do sangue; não há barreira hematoencefálica no hipotálamo.Existe também uma barreira entre as células do plexo coróide (tufos de capilares que projetam-se nos ventrículos cerebrais) e o líquido cerebroespinhal que é fornecido pelas células do plexo coróide. Uma barreira provavelmente existe entre o líquido cerebroespinhal e a pia-máter para certas substâncias, mas muitas difundem-se facilmente entre o LCE e o encéfalo. Drogas presentes no sangue podem não afetar o encéfalo, mas quando colocadas diretamente no LCE podem ter um efeito profundo.
CASO CLÍNICO
Fonte: http://www.neurovideos.vet.cornell.edu
VIDEO: Beagle com hidrocefalia.
A hidrocefalia é uma doença grave caracterizada pelo excesso de líquido cefalorraquiano (LCR) nos ventrículos cerebrais. Ocasionada pelo desequilíbrio entre produção e absorção do LCR, havendo subseqüente dilatação do sistema ventricular. Teoricamente, a hidrocefalia poderia ser causada por um aumento da produção do fluido no plexo coróide, pela obstrução do seu fluxo, ou pelo bloqueio de sua absorção pelas vilosidades aracnóideas. Em muitos casos de hidrocefalia, a patogenia é desconhecida (Cunningham, 2004).
Ela pode ser adquirida ou congênita. A maioria dos casos de hidrocefalia adquirida ocorre como conseqüência de neoplasias ou processos infecciosos.Na Medicina Veterinária a forma congênita é mais comum, sendo as raças mais predispostas: Maltês, Yorkshire, Bulldog inglês, Chihuahua, Lhasa Apso, Pomerania, Poodle toy, Boston terrier e Pug. A forma congênita e considerada uma forma obstrutiva ou não comunicante, provavelmente decorrente da obstrução do aqueduto mesencefálico, por inflamações no período pré ou pós-natal. Malformações do cerebelo (hipoplasia do vermis, síndrome da máformação occipital caudal- Chiari tipo I) também podem ocasionar hidrocefalia congênita.
A forma adquirida decorre de obstrução direta ou indireta da passagem do líquor (por neoplasias, cistos, inflamação, hemorragia), ou raramente por aumento da produção de LCR devido a neoplasia de plexo coróide. Pode ocorrer também o prejuízo da absorção do LCR devido a processos inflamatórios ou infecciosos (cinomose, PIF...), sendo neste caso a hidrocefalia classificada como comunicante. A perda de parênquima encefálico com subseqüente aumento dos ventrículos (hidrocefalia ex-vacuo, causada por exemplo por atrofia senil do encéfalo) é considerada hidrocefalia compensatória.
Sinais clínicos: a forma congênita é reconhecida em filhotes com 2 a 3 meses de idade. Além da deformidade em crânio (tamanho aumentado da cabeça e a presença de fontanelas abertas e palpáveis), e estrabismo ventrolateral , observam-se sinais neurológicos variáveis como dificuldade de aprendizagem, episódios de comportamento anormal, demência, dificuldade de locomoção, tetraparesia em casos graves, cegueira cortical, surdez, estupor e convulsões. Os animais mais velhos, com hidrocefalia secundária mais comumente apresentam alterações decorrentes da causa primária.
SISTEMA NERVOSO CENTRAL - MEDULA ESPINHAL
Osso
Dura Mater
Fonte: Anatomia Veterinária UFMG
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
Coluna Vertebral do cão. Corte Longitudinal
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
Coluna Vertebral do cão. Corte transversal
Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
A medula espinhal é dividida em regiões de acordo com o grupo de nervos que se ligam a ela ( cervicais, torácicos, lombares, sacrais e coccígenos).
SETA: Sulco mediano dorsal; DM: dura mater;
Do Sulco lateral dorsal (asteristico laranja) saem as raízes dorsais. Cada raíz espinhal é composta por ( r) radículas. A raíz dorsal (DR) e a raíz ventral (RV) se unem para formar um nervo espinhal (SN). Um ganglio espinhal (SG) está localizado distalmente a cada a cada raíz dorsal. Pontos vermelhos: Ganglio espinhal; Ponto Preto: Separação da raíz dorsal e raíz ventral;
Fonte: http://www.neurovideos.vet.cornell.edu
Esse gato Manx, apresenta mielodisplasia dos segmentos toracolombar da medua espinhal. O interessante desse video é que podemos observar o exame neurológico do animal. Inicialmente é realizado o exame fisico, onde veterinário analiza estado de consciênica, locomoção, postura. Nota-se que o animal apresenta ataxia (incordenação dos movimentos). Depois analiza as reações posturais, através do carrinho de mão, teste dos saltos, dos membros torácicos e pelvicos respectivamente e dor profunda dos membros pelvicos.
As principais afecções neurológicas da medula espinhal mais comuns nos felinos são as inflamatórios ou infecciosas, trumáticas ou afecções do desenvolvimento. A mielodisplasia é um termo geral usaso para malformações da medula espinhal que acomentem cães e gatos e que inclui várias anormalidades morfológicas, como por exemplo, hipoplasia segmentar, aplasia espinhal, disrafismo neuroespinhal, hidromielia e seringomielia. Os sinais da mielodisplasia usualmente compreendem incapacidade de usar os membros pelvicos para ficar em pé e caminhar.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
SISTEMA NERVOSO
Fonte: Turbo Squid 3D Marketplace
- Sistema Nervoso Central: encéfalo (cerebro, cerebelo, ponte e bulbo) e medula espinhal.
O SNC recebe, analisa e integra informações. É o local onde ocorre a tomada de decisões e o envio de ordens.
- Fonte: Veterinary Anatomy at college veterinary medicine, University o Minnisota
- Sistema Nervoso Periférico: nervos ( cranianos e estpinais) e ganglios O SNP carrega informações dos órgãos sensoriais para o sistema nervoso central e do sistema nervoso central para os órgãos efetores (músculos e glândulas).
- Sistema Nervoso Somático: Integra o animal ao ambiente
-Aferente: Capta estimulos do ambiente
-Eferente: transporta as respostas para os músculos estriados esqueléticos
- Sistema Nervoso Autônomo: Invervação de Visceras
- Aferente
-Eferente: Simpático, Parasimpático
Fonte: http://loudoun.nvcc.edu/vetonline/vet111/nervous%20sys/nervoussysless.htm